Marco Prisco foi detido na tarde de sexta-feira (18), em um resort em Costa do Sauípe, no Litoral NorteReprodução/Facebook
Ministro do STF, Ricardo Lewandowski, negou o pedido de habeas-corpus da defesa do vereador
Nesta quarta-feira (30), dois deputados federais impetraram habeas-corpus solicitando o relaxamento da prisão do vereador soldado Marco Prisco, líder da greve da Polícia Militar da Bahia.
De acordo com informações da assessoria de comunicação da Aspra (Associação de Policiais e Bombeiros e seus Familiares do Estado da Bahia), os deputados Domingos Dutra (Solidariedade/MA) e Mendonça Prado (DEM/SE) recorreram ao Tribunal Federal da 1ª Região (STF).
Ainda segundo a assessoria da Aspra, também endossaram o pedido os senadores Eduardo Suplicy (PT/SP), Pedro Simon (PMDB/RS) e Randolfe Rodrigues (Psol/AM); os deputados Benedita da Silva (PT/RJ), Carlos Alberto Rolim Zarattini (PT/SP), Amauri Teixeira (PT/BA), Jair Bolsonaro (PP/RJ), Onofre Santos Agostini (PSD/SC), Luiz Gonzaga Patriota (PSB/PE) e Assis Carvalho (PT/PI).
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, negou o pedido de habeas-corpus da defesa do vereador e coordenador-geral da Aspra, na quarta-feira (23).
Prisco foi detido na tarde de sexta-feira (18), em um resort em Costa do Sauípe, no Litoral Norte. O pedido de prisão preventiva, ajuizado a pedido do MPF-BA (Ministério Público Federal da Bahia), foi concedido pela Justiça Federal em 15 de abril e a prisão realizada pela PF (Polícia Federal), com o auxílio da PRF (Polícia Rodoviária Federal) e Aeronáutica.
FONTE: R7 NOTICIAS
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