terça-feira, 11 de março de 2014

1º TRILHÃO GUERREIROS DO MATO 16 DE MARÇO DE 2014 - ENCRUZILHADA - BAHIA


Um dos aspectos menos compreendidos do motocross que os não participantes não conhecem consiste no nível extremo da aptidão física requerido dos concorrentes. Aqueles alheios ao desporto supõem frequentemente que o piloto não está a fazer nada mais árduo do que conduzir um veículo motorizado em torno de um campo, exigindo do que dirigindo o carro da família em torno do bloco. Motocross exige muito fisicamente nos braços, no ombro, e nos glúteos. O extremo entre controle, força, resistência, reflexo, raramente é observado em um piloto que, aparentemente é camuflado sobre uma proteção corporal quase que igualada a dos antigos cavaleiros medievais, capacete, coletes, luvas, botas, joelheiras, calça com proteção, camisa, protetor de coluna e pescoço, óculos, protetor de nariz, ou seja, além do grande esforço o mesmo não tem a liberdade para transpirar, reação natural do corpo humano para resfriar a pele e conseqüentemente a corrente sanguínea. Sem esta liberdade de transpirar a temperatura do corpo sobe e exige ainda mais do piloto. Aos olhos do leigo, o salto é o ápice de uma corrida, porém para o piloto, o salto é o momento de descanso e relaxamento. As curvas e ultrapassagens são os pontos determinantes para um boa corrida. Observando em detalhe ações de um piloto quando na velocidade em pista revela o por que. Ou devem manter o controle ultrapreciso de uma máquina que atravessa o terreno que a maioria de povos teriam a dificuldade e andam transversalmente ao manter tão a elevação de uma relação de velocidade possível. O piloto é montado em uma máquina que pesa pelo quase cem quilos e, em a maioria de nível profissional do elite, tem um motor que produza pelo menos cinqüenta cavalos-força. Os braços e os pés de um piloto estão no movimento constante durante uma prova, lutando pelo controle da motocicleta e absorvendo a energia produzida por aterrizagens de alta velocidade das alturas que excedem frequentemente vinte pés ou das colisões elevadas das pedaleiras, esse trabalho constante entre a motocicleta e o piloto. A força G produzida até os limites absolutos da força e da resistência de um piloto. Finalmente, uma prova de motocross típica dura pelo menos trinta minutos, mais duas voltas. Isso representa a metade de uma hora em que mais rapidamente o piloto o mais violentamente e frequentemente é posto em teste. E não há nenhum pausa. Pelo menos não se um piloto espera ganhar. [Manuais dos fabricantes de motocicleta, AMA, CBM] O instituto nacional da saúde do esporte em Englewood, Califórnia testou diversos pilotos profissionais de motocross nos anos 80 adiantados como parte de um estudo comparativo da aptidão cardio-vascular dos atletas das várias disciplinas. Os atletas da trilha, do futebol americano e do futebol foram testados, entre outros. Os resultados de teste cardiaco do stress e da força compilaram revelado lá que os assuntos dos motocross tiveram tão a elevação de um nível da aptidão quanto do que toda a outra disciplina testada. (o artigo original se publicou no compartimento de DirtBike em 1980. A entrevista com Lackey do Brad, campeão de Motocross do mundo e um dos participantes do teste pareceu no Racer X ilustrado em 2004 e recounted aqui) Freestyle O Freestyle Motocross (FMX), um desporto relativamente novo, não é corrida e está concentrado apenas em executar manobras acrobáticas enquanto salta de moto de motocross. O vencedor é escolhido por um grupo dos juizes. Os pilotos são pontuados pelo estilo, nível de dificuldade da manobra, melhor uso do percurso e reação dos espectadores também. Uma manobra executada é o backflip (looping), que foi completamente executada em uma moto 250cc por Carey Hart usando uma rampa especialmente projetada. Logo após, Mike Metzger executou esta manobra usando uma rampa padrão de freestyle e recepção de areia.  Mais recentemente, Mike Metzger fez realmente um Backflip sobre o Caesar's Palace Fountains  . Alguns consideram o BodyVarial 360° a manobra mais difícil que está sendo executada neste tempo. Esta manobra, chamado também de Carolla, foi executada primeiramente por Chuck Carothers no XGAMES 2004. Antes disso, o Backflip 360°, ou Off-axis Backflip, foi considerada a manobra mais desafiadora. Um outro piloto que está levando o Freestyle a um novo nível é Travis Pastrana. Em 2005, ele executou o primeiro Duplo Backflip (Double backflip) do mundo. Nos XGAMES 2006, Travis executou o primeiro Duplo Backflip do Mundo (em público) - Com isso, ele ganhou medalha de ouro de melhor manobra. E no Brasil o piloto mais conhecido que executa o back-flip é o Gilmar Flores (joaninha 99), campeão brasileiro dessa modalidade de motocross freestyle estilo livre. Minibikes O Pitster Pro, um minibike projetouvario especificamente para competir da Poço-Bicicleta. A mania a mais atrasada é adulto que compete nas motocicletas (50cc) diminutas chamadas minibikes ou Poço-Bicicletas. O conceito da Poço-Bicicleta era originalmente de modo que os pilotos sem redução dos motocross pudessem fàcilmente navigate os poços, a área designada para o estacionamento, e o ajuste - acima antes de um evento. A mania cresceu de lá, os povos começaram “a hopping acima” das bicicletas e a competi-las uns contra os outros. Estes minibikes baratos projetaram para crianças pequenas são transformados frequentemente para o uso do adulto adicionando umas barras mais altas do punho, melhorando a suspensão, exaustão, plásticos. O outro “hop levanta” inclui os motores 75cc-147cc maiores, furados e frames reforçados. Nenhuma definição padrão de o que constitui uma poço-bicicleta por todas as saídas principais do corpo governando, mas a exigência normal é uns ” de roda dianteira, e” a parte traseira uns. Nenhum dos 5 grandes manufatura (Honda, Yamaha, Suzuki, Kawasaki, e KTM) atualmente a oferta da “poço-bicicletas prontas raça”, porém algumas outras companhias estão começando a vender as bicicletas projetadas unicamente para esta finalidade. Estes incluem Pitster Pro, o SDG, e o MX de Sikk. A mania do minibike é predominate no sul da Califórnia, mas está começando levantar-se na popularidade em outras áreas dos E.U. e do mundo. competir da Poço-bicicleta fêz exame de uma volta para mini-moto (Supermoto) também, geralmente competindo sobre vai-kart e trilhas apertadas, pequenas do veículo. Os cavaleiros desgastam geralmente uma combinação dos motocross e da engrenagem/couros streetriding. Campeões Nacionais Maiores vencedores: O piloto catarinense Milton Becker, o Chumbinho, que já conquistou 14 títulos nacionais entre Motocross, Supercross e Ultracross, é o piloto em atividade que tem mais títulos, com 10 conquistas. Curiosidades interessantes: A Honda é a marca que tem mais títulos no Motocross, são 52, mas seu primeiro título só foi conquistado em 1981, nove anos após a primeira temporada do Brasileiro de Motocross. E a primeira conquista da Honda veio em dose dupla, nas duas categorias, 125 e 250. E também São Paulo, que é o Estado que mais títulos possui, teve sua primeira conquista em 1983 na categoria 250 e somente em 1987 na categoria 125. Na temporada 2008 a KTM conquistou, com o piloto rondoniense Rodrigo Selhorst, o primeiro título do Brasileiro de Motocross da marca na categoria MX2, antiga 125. Pedro Bernardo Raymundo, o ‘Moronguinho’, que mora com a família em Garopaba, no litoral catarinense, é o piloto que tem a marca de ter vencido o maior número de títulos em anos consecutivos no Brasileiro de Motocross. Foram seis títulos seguidos na categoria 125 entre os anos de 1980 e 1985. O piloto que tem a segunda melhor marca neste quesito é Milton ‘Chumbinho’ Becker, que venceu por cinco anos seguidos, entre 2004 e 2008, na categoria MX3. Moronguinho também é o piloto que mais vezes venceu em duas categorias numa mesma temporada. Foram cinco conquistas no mesmo ano, tanto na categoria 125, como na categoria 250. As temporadas que Moronguinho conquistou nas duas categorias no mesmo ano foram em 1976, 1980, 1981, 1982 e 1985. E a Yamaha não conquista há 18 anos um título na categoria MX1, a principal do Motocross. O último campeonato vencido pela Yamaha nesta categoria foi em 1992, com o piloto catarinense Milton ‘Chumbinho’ Becker, que tinha o apoio da marca naquela temporada. A LEM conquistou em 2009, om o piloto Rodrigo Riffel, o seu primeiro título Brasileiro de Motocross na categoria 65. As categorias 125 (atual MX2) e 250 (atual MX1) são as categorias que foram disputadas desde o início do campeonato Brasileiro de Motocross, sendo que as demais categorias, MX3, 85, 65 foram integradas no decorrer dos anos. Em 2007 começou a ser disputada a MXJR. Em 2008 a CRF230, e em 2009 a 50, foi integrada ao campeonato Brasileiro de Motocross Pró. Já em 2010 aconteceu a criação do Campeonato Brasileiro de Motocross Júnior, com as categorias MX Júnior, MX Feminina, 50A e 50B. Na relação de campeões das categorias 65 e 85, constam neste histórico, por enquanto, somente das temporadas 2006, 2007, 2008 e 2009, enquanto que a 50 somente da temporada 2009, pois são os anos que estas categorias fizeram parte do calendário do Brasileiro de MX profissional. Depois de várias temporadas onde os pilotos tinham que optar em correr por uma categoria apenas uma categoria, em 2007 a CBM liberou os pilotos da MX2 correrem também na MX1. E por isto um mesmo piloto não vencia nas duas principais categorias desde 1993, quando o paulista Gilberto ‘Nuno’ Narezzi foi campeão Brasileiro na 125 e 250. Somente 14 anos depois, na temporada 2007 é que o goiano Wellington Garcia foi campeão Brasileiro nas categorias MX2 (ex-125) e MX1 (ex-250), repetindo o feito na temporada de 2009, e agora em 2010 o americano Scott Simon também conquistou este feito de ser campeão tanto na MX1, como na MX2 numa mesma temporada. Os Estados creditados aos pilotos, referem-se aos Estados natais de cada um. Como por exemplo o lendário Nivanor Bernardi, que morou por muitos e muitos anos, até falecer, em Campina Grande do Sul, cidade vizinha de Curitiba e era filiado pelo Paraná. Mas ele nasceu no dia 30 de setembro de 1949, na pequena cidade de Apiúna, em Santa Catarina, e por isto seus títulos foram somados aos do Estado catarinense. E na temporada de 2008 teve o caso do piloto Rodrigo Selhorst, que correu pelo Paraná, mas é natural de Rondônia, na região norte do Brasil e neste ano do goiano Wellington Garcia que correu pelo Estado de Rondônia, mas seus títulos foram creditados para o Estado de Goiás. Lista dos campeões Brasileiro de Motocross por categoria: Campeões categoria 125 1973 – Nivanor Bernardi (Yamaha) Santa Catarina 1974 – Nivanor Bernardi (Yamaha) Santa Catarina 1975 – Roberto Boettcher (Yamaha) Goiás 1976 – Pedro Bernardo Raymundo (Suzuki) Rio Grande do Sul 1977 – Nivanor Bernardi (Yamaha) Santa Catarina 1978 – Pedro Bernardo Raymundo (Suzuki) Rio Grande do Sul 1979 – Roberto Boettcher (Yamaha) Goiás 1980 – Pedro Bernardo Raymundo (Yamaha) Rio Grande do Sul 1981 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul 1982 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul 1983 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul 1984 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul 1985 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul 1986 – Rodney Smith (Cagiva) Califórnia 1987 – Jorge Negretti (Yamaha) São Paulo 1988 – Jorge Negretti (Cagiva) São Paulo 1989 – Rogério Nogueira (Honda) São Paulo 1990 – Jorge Negretti (Kawasaki) São Paulo 1991 – Cássio Roberto Garcia (Honda) Santa Catarina 1992 – Gilberto Narezzi (Honda) São Paulo 1993 – Gilberto Narezzi (Honda) São Paulo 1994 – Cristiano Lopes (Honda) São Paulo 1995 – Milton Becker (Suzuki) Santa Catarina 1996 – Gilberto Narezzi (Honda) São Paulo 1997 – Paulo Stedile (Yamaha) Paraná 1998 – Massoud Nassar (Suzuki) Minas Gerais 1999 – Jorge Balbi Jr. (Yamaha) Minas Gerais 2000 – Roosevelt Assunção (Honda) São Paulo 2001 – Ismael Pereira Maia (Yamaha) Goiás 2002 – Roosevelt Assunção (Honda) São Paulo 2003 – Milton Becker (Honda) Santa Catarina 2004 – Kristofer Florenzano (Yamaha) Paraná Campeões categoria MX2 2005 – Marcello Lima (Yamaha) São Paulo 2006 – Leandro Silva (Honda) Paraná 2007 – Wellington Garcia (Honda) Goiás 2008 – Rodrigo Selhorst (KTM) Rondônia 2009 – Wellington Garcia (Honda) Goiás 2010 – Scott Simon (Kawasaki) Califórnia 2011 - Jean Carlo Ramos (Honda) Paraná Campeões categoria 250 1973 – Nivanor Bernardi (Yamaha) Santa Catarina 1974 – Nivanor Bernardi (Yamaha) Santa Catarina 1975 – Roberto Boettcher (Yamaha) Goiás 1976 – Pedro Bernardo Raymundo (Suzuki) Rio Grande do Sul 1977 – Nivanor Bernardi (Yamaha) Santa Catarina 1978 – Nivanor Bernardi (Yamaha) Santa Catarina 1979 – Pedro Bernardo Raymundo (Suzuki) Rio Grande do Sul 1980 – Pedro Bernardo Raymundo (Yamaha) Rio Grande do Sul 1981 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul 1982 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul 1983 – Álvaro Cândido Filho (Honda) São Paulo 1984 – Álvaro Cândido Filho (Honda) São Paulo 1985 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul 1986 – Rodney Smith (KTM) Califórnia, Estados Unidos 1987 – Jorge Negretti (Yamaha) São Paulo 1988 – Eduardo Saçaki (Yamaha) Paraná* 1989 – Eduardo Saçaki (Kawasaki) Paraná 1990 – Jorge Negretti (Kawasaki) São Paulo 1991 – Jorge Negretti (Honda) São Paulo 1992 – Milton Becker (Yamaha) Santa Catarina 1993 – Gilberto Narazzi (Honda) São Paulo 1994 – Rogério Nogueira (Honda) São Paulo 1995 – Cristiano Lopes (Honda) São Paulo 1996 – Rogério Nogueira (Honda) São Paulo 1997 – Cristiano Lopes (Honda) São Paulo 1998 – Jorge Negretti (Honda) São Paulo 1999 – Antony Pocorobba (Suzuki) Califórnia, Estados Unidos 2000 – Milton Becker (Honda) Santa Catarina 2001 – Milton Becker (Honda) Santa Catarina 2002 – Massoud Nassar (Honda) Minas Gerais 2003 – Jorge Balbi Jr. (Honda) Minas Gerais 2004 – Jorge Balbi Jr. (Honda) Minas Gerais Campeões categoria MX1 2005 – João Paulino da Silva Jr. (Suzuki) Santa Catarina 2006 – João Paulino da Silva Jr. (Suzuki) Santa Catarina 2007 – Wellington Garcia (Honda) Goiás 2008 – João Paulino da Silva Jr. (Kawasaki) Santa Catarina 2009 – Wellington Garcia (Honda) Goiás 2010 – Scott Simon (Kawasaki) Califórnia, Estados Unidos 2011 - Jorge Balbi Jr. (Kawasaki) Minas Gerais 2012 - Carlos Campano (Yamaha) Sevilha, Espanha Campeões categoria MX3 1999 – Wellington Valadares (Yamaha) Distrito Federal 2000 – Leonardo Muller (Yamaha) Goiás 2001 – Marco Müller (Yamaha) Rio Grande do Sul 2002 – Cássio Garcia (Honda) Santa Catarina 2003 – Cássio Garcia (Honda) Santa Catarina 2004 – Milton Becker (Honda) Santa Catarina 2005 – Milton Becker (Honda) Santa Catarina 2006 – Milton Becker (Honda) Santa Catarina 2007 – Milton Becker (Kawasaki) Santa Catarina 2008 – Milton Becker (Kawasaki) Santa Catarina 2009 – Cristiano Lopes (Honda) São Paulo 2010 – Davis Guimarães (Kawasaki) Paraná 2011 - Douglas Parise (Kawasaki) Rio Grande do Sul Campeões categoria 65 2006 – Cezar Zamboni (KTM) Mato Grosso 2007 – Gustavo Roratto (Kawasaki) Rio Grande do Sul 2008 – Kaio Miranda (KTM) São Paulo 2009 – Rodrigo Riffel (LEM) Santa Catarina 2010 – Kioman Navarro (KTM) Goiás 2011 - Enzo Lopes (KTM) Rio Grande do Sul Campeões categoria 85 2006 – Rodrigo Rodrigues (Honda) São Paulo 2007 – Hector Assunção (Honda) São Paulo 2008 – Rodrigo de Andrade Santos (Honda) Sergipe 2009 – Andrews Armstrong (Honda) Paraná 2010 – Anderson Amaral (Honda) São Paulo 2011 - Gustavo Henn (Kawasaki) Santa Catarina Campeões categoria MXJR 2007 – Jean Carlo Ramos (Kawasaki) Paraná 2008 – Thales Vilardi (Honda) São Paulo 2009 – Rodrigo Rodrigues (Honda) São Paulo 2010 – Marçal Müller (Kawasaki) Rio Grande do Sul Campeões categoria CRF230 2008 – Carlos Eduardo Mendes Franco (Honda) Mato Grosso do Sul 2009 – Marcos Roza Moraes (Honda) São Paulo Campeão categoria 50 2009 – Enzo Lopes (KTM) Rio Grande do Sul Campeão categoria 230 Multimarcas 2010 – Carlos Eduardo Mendes Franco (Honda) Mato Grosso do Sul Campeão categoria 50A 2010 – Lucas Torres da Costa (LEM) São Paulo Campeão categoria 50B 2010 – Arthur Piva Todeschini (KTM) Santa Catarina Campeã categoria MX Feminina 2010 – Brunna Bartz (Kawasaki) Paraná Títulos de campeão nacional por fabricantes - Honda – 52 Campeonatos - Yamaha – 24 Campeonatos - Kawasaki – 13 Campeonatos - Suzuki – 9 Campeonatos - KTM – 7 Campeonatos - Cagiva – 2 Campeonatos - Lem – 2 Campeonatos Títulos de campeão nacional de MX por Estados - São Paulo – 31 títulos - Santa Catarina – 24 títulos - Rio Grande do Sul – 18 títulos - Goiás – 10 títulos - Paraná – 10 títulos - Minas Gerais – 5 títulos - Estrangeiros – 5 títulos - Mato Grosso do Sul – 2 títulos - Distrito Federal – 1 título - Mato Grosso – 1 título - Rondônia – 1 título - Sergipe – 1 título - Paraíba – 1 título* Títulos de campeão nacional de Motocross por pilotos 14 Campeonatos Brasileiro - Pedro Bernardo Raymundo (Moronguinho) – Rio Grande do Sul 10 Campeonatos Brasileiro - Milton Becker (Chumbinho) – Santa Catarina 7 Campeonatos Brasileiro - Nivanor Bernardi (Touro do Paraná) – Santa Catarina - Jorge Negretti (Loirinho Maravilha) – São Paulo 4 Campeonatos Brasileiro - Gilberto Narezzi (Nuno) – São Paulo - Cristiano Lopes – São Paulo - Wellington Garcia – Goiás 3 Campeonatos Brasileiro - Roberto Boettcher (Beto) – Goiás - Jorge Balbi Jr. (Jorginho) – Minas Gerais - Rogério Nogueira – São Paulo - Cássio Garcia (Espetacular) – Santa Catarina - João Paulino da Silva Jr. (Marronzinho) – Santa Catarina Ylton Veloso Cavalcanti, o eterno Paraibinha, faleceu quando era o líder do Brasileiro, e foi homenageado com o título de Campeão In Memorian. Por sinal, muitíssimo merecido, pois era uma grande pessoa e um ótimo piloto. Controladores Mundiais O esporte é governado mundialmente pela Federação Internacional de Motociclismo, com federações em muitas nações. Canadá - CMRC/motocicleta canadense Association/LDRMC França - FFM Irlanda - MCUI (que cobrem o console inteiro) África do Sul - MSA Suécia - SVEMO Reino Unido - A união do ciclomotor, com outros corpos (unconnected) separados gosta do AMCA, do ORPA, do BSMA, e do YSMA. Estados Unidos - Associação Americana de Motociclismo Fabricantes Honda (Lordelo-Paredes) Kawasaki (Lordelo-Paredes) KTM (Lordelo-Paredes) Suzuki (Lordelo-Paredes) Yamaha (Lordelo-Paredes) Os acima são os cinco principais fabricantes, dominantes da maioria dos mercados, os fabricantes abaixo comandam uma parte de mercado menor Aprilla (Itália) Gas gas (Espanha) Husaberg (Suécia) Husqvarna (Itália e Suécia) TM (Itália) Vertemati (Itália) VOR (Itália) Specialized (Estados Unidos) Pilotos famosos de motocross [[* Bob Hannah, Estados Unidos Brad Lackey, Estados Unidos Carey Hart, Estados Unidos David Bailey, Estados Unidos David Thorpe, United Kingdom David Vuillemin, França Gary Jones, Estados Unidos Gordon Crockard, Irlanda do Norte Graham Noyce, United Kingdom Grant Langston, África do Sul Greg Albertyn, África do Sul Heikki Mikkola, Finlândia James (Bubba) Stewart Jr., Estados Unidos Jean-Michel Bayle, França Jeff Emig, Estados Unidos Jeff Smith, United Kingdom Jeff Ward, Estados Unidos Jeremy Lusk , Estados Unidos Jeremy McGrath, Estados Unidos Jim Pomeroy, Estados Unidos Joël Robert, Bélgica Joël Smets, Bélgica Joshua Coppins, Nova Zelândia Ken De Dycker, Bélgica Massoud Nassar Neto, Brasil Mike LaRocco, Estados Unidos Ove Lundell, Suécia Ricky Carmichael, Estados Unidos Roger DeCoster, Bélgica Sebastien Tortelli, França Stefan Everts, Bélgica Steve Ramon, Bélgica Torsten Hallman, Suécia Travis Pastrana, Estados Unidos Tyla Rattray, África do Sul

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